Compositor: Não Disponível
Eu esperei-o a porta, mas nunca veio
Illudi-me mais uma vez, já estou acostumado
Havia uma vez ou talvez nunca tenha havido
Na mina cabeça sempre repito que
Queria falar até as três
Brigar por nada, ser um pouco banal
Olhar-te sem ter medo
Embora se depois eu me confunda
Sou esquisito, admito-o
Mas concede-me um último baile
Uma última hora
O último Sol
Pela última vez
Mesmo jogo, xeque-mate
Venceste de novo tu
Estamos suspensos mais uma vez
Perdidos neste loop
Eu encontro-me nos textos que te dediquei
No antigo logal já vazio
A convencer-me pela última vez
E encontro-me nos meios discursos
Nas viagens sem destino
Para o carro pois desço aqui
Queria que tu pudesses ver o melhor de mim
Ouvir os silêncios, não dar importância aos porque
Olhar-te sem ter medo
Embora se depois eu me confunda
Sou esquisito, admito-o
Mas concede-me um último baile
Uma última hora
O último Sol
Pela última vez
Mesmo jogo, xeque-mate
Venceste de novo tu
Estamos suspensos mais uma vez
Perdidos neste loop
Mas afinal o que fica?
Mas a final quem és?
Esperei-te por muito tempo, mas afinal onde estás?
Mas afinal o que fica?
Se tu nunca olhares pra mim
Eu vou esperar-te a porta
Para eu te conceder um último baile
Uma última hora
Com o último Sol
Pela última vez
Mesmo jogo, xeque-mate
Venceste de novo tu
Estamos suspensos mais uma vez
Perdidos neste loop